Desfragmentar Um Disco SSD: Sim Ou Não?

27 May 2018 07:38
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is?jqFUdFtJhZ3fpDQ667O_bMkdS4GfBeDwi0LXj6DXPEo&height=192 No que respeita ao disco exigente e à importância desse pro sistema operativo, a desfragmentação é uma das técnicas mais antigas e mais garantidos para se atingir o intuito do funcionamento superior. No entanto e quanto aos discos SSD? Tem que-se proceder assim como? Vamos começar por enxergar o que é a fragmentação. De forma básica, a fragmentação acontece quando um definido ficheiro no disco acaba sendo distribuído por diferentes sectores (o que se encontra no prato dos discos). Os discos mecânicos lêem os dados de forma sequencial, pelo que a divisão em diferentes partes leva a um maior "esforço" da cabeça de leitura do disco a percorrer o prato.Com uma fragmentação elevada, o disco exige buscar em mais sectores pelas "partes" nesse ficheiro, levando ao atraso no acesso do mesmo e, consequentemente, ao fraco funcionamento. Se tivermos em conta que existem milhares de ficheiros no sistema, e milhares de sectores, isto pode conduzir a uma perda considerável no momento em que tudo é conjugado. Você poderá ansiar ler mais qualquer coisa mais profundo relacionado a isto, se for do teu interesse recomendo acessar o website que deu origem minha postagem e compartilhamento dessas infos, visualize Hd Storage e veja mais sobre. Quanto menos fragmentado estiver o disco, de forma acelerada será o acesso aos ficheiros e, consequentemente, maior o funcionamento geral do sistema.A desfragmentação consiste em "reunir" estas partes, colocando-as de modo o mais seguida possível, o que se traduz em menos movimentação da cabeça do disco e no muito rapidamente acesso. As diferentes partes são movidas dentro do disco pra que sejam colocadas o mais sequencialmente possível. Mas desse modo e os discos SSD? Isso foi o fundamento geral (e ainda é) com qualquer disco mecânicos. Todavia a popularidade do SSD faz com que alguns utilizadores ainda pensem que a fragmentação é alguma coisa a ter em conta no desempenho do sistema. Ao contrário dos discos mecânicos, um SSD consiste em memória flash.Os dados num disco mecânicos são lidos de forma sequencial, estando dependentes da cabeça de leitura do disco e da movimentação dessa. Nos discos SSD, não existem peças mecânicos, sendo usada memória flash. Ou seja, quanto mais detalhes forem escritos no disco, menos será a existência útil da memória (e consequentemente do disco SSD). O que isso importa? É no que respeita à existência útil dos discos SSD e das lembranças Flash que a desfragmentação detém impacto.Suporte pra grandes máquinas virtuaisEZEQUIEL alegou: 23/07/12 ás 00:Vinte e umPartições com mais de 2TB são imediatamente possíveis1 eSATA Port (USB 3.0 Combo)O recurso de desfragmentação, conforme referido anteriormente, consiste em rescrever os diferentes dados no disco de forma sequencial. Com um disco mecânico, isto não causa amplo choque pela vida útil do mesmo. No entanto nas lembranças flash (isto é, em SSD’s), contribui pro desgaste da mesma e, desta maneira, para a sua diminuição da vida benéfico. Tendo em conta que os ficheiros são capazes de portar milhares de partes, e existem ainda mais milhares de ficheiros, a desfragmentação de um disco SSD leva a um desgaste elevado nos ciclos de escrita e com poucas vantagens. Todavia compensa desfragmentar o SSD pelo desempenho? Não. Um disco SSD não vai ficar consideravelmente mais rápido por ser desfragmentado.Como não existem partes móveis no disco, a desfragmentação de um SSD não favorece pra cada proveito no desempenho. A analisar-se alguma melhoria, seria bastante reduzida, e que não compensaria os ciclos perdidos na escrita dos fatos e, consequentemente, na existência benéfico do disco. Ok, o que devo fazer logo? O TRIM acha-se suportado em cada disco de memória flash, sendo que consiste numa funcionalidade que permite ao sistema operativo dizer quais as partes do disco que são capazes de ser "limpas" internamente.Esta medida poderá aprimorar o desempenho geral do disco, sem comprometer a vida útil do mesmo (pelo menos de modo significativa). O TRIM é suportado em cada disco SSD e de modo nativa em cada versão do Windows 7 ou superior (como essa de no Linux e macOS). Dessa forma só será fundamental usar o desfragmentador do Windows, sendo que esse irá detetar automaticamente o disco SSD e colocar a técnica de TRIM no mesmo. Afinal devo desfragmentar ou não? Não. Só utilizar o TRIM.Quanto superior a tela, melhor a visualização de detalhes da imagem exibida. Todavia, para que pessoas sentar perto da tela, o tamanho máximo aceitável do monitor/Televisão terá que ser de 32 polegadas. Valores acima deste só são adequados se o usuário continuar sentado distanciado da tela. Vale recordar que a todo o momento é excelente eliminar o brilho do monitor caso você vá usá-lo bem de perto.As telas maiores facilitam a existência de quem deve ver de perto diferentes aplicativos ao mesmo tempo. Mas para as pessoas que trabalha com um aplicativo por vez, uma tela amplo muito próxima pode dificultar a visualização de todo o assunto numa só olhada. Com o tempo, isso poderá causar um cansaço excessivo no pescoço do usuário. Em locais apertados, um monitor pequeno será a melhor escolha, dado que ele parelho corretamente sobre isso uma mesa ou rack menor.Qual a resolução de tela que preciso? Resolução nativa significa o número total de pixels de uma tela, contados pela horizontal e vertical. Pixel é cada ponto que emite uma luminosidade colorida ou branca, em diferentes intensidades. Com uma maior quantidade de pixels pela tela, os instrumentos menores se tornam mais compreensíveis e tudo o que for arredondado fica com os contornos menos serrilhados.Em resumo, o nível de detalhe da imagem é muito superior. Se o usuário lida muito com jogos modernos, programas de edição de video/fotografia ou reprodução de videos em Blu-Ray, a resolução mínima indicada é de 1600 x 900 em monitores e 1920 x 1080 em TVs. Prontamente pra tarefas descomplicado, como processadores de texto e navegar pela web, monitores com 1.440 x 900 prontamente são o suficiente.TVs hd storage hp-Ready (1.366x768) não são indicadas uma vez que, apesar de terem uma resolução aceitável, como a tela é superior, os pixels são grandes. Isso acaba prejudicando a exibição de textos com fontes pequenas (até o tamanho 14). Entretanto, se a ideia é reproduzir só videos de até 720p, elas são mais do que suficientes. Quais conexões necessitam estar no monitor? Praticamente todos os dispositivos móveis topo de linha já vêm com saídas de video/áudio mini-HDMI. Desse jeito, procure monitores ou TVs Full HD (1080p) com entrada HDMI.

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